Não acredito que já tinha abandonado novamente meu bolg, arg.
" The Lord will fulfill his purpose for me, your love, O Lord, endures forever, do not abandon the works of your hands." Psalm 138:8
sábado, 18 de dezembro de 2010
Amando quem mais me ama.
Não acredito que já tinha abandonado novamente meu bolg, arg.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Abandono.
Sim, eu realmente abandonei meu blog. E isso me irrita muito.
domingo, 31 de outubro de 2010
everything will be alright.... relax :)
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
linda? só isso?
te amo?
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Crescer. arg
Sim, hoje é dia da criança. ok.
Queria eu voltar a ser criança a acreditar que todas as pessoas são boas e que os velhinhos todos amigos do papai noel.
Se eu voltasse a ser criança, pelo menos eu ficaria feliz cada vez que sentisse dor de dente.
Se eu voltasse a ser criança eu amaria intensamente sem pensar na maldade que há neste mundo em que vivemos e amaria, amaria com todas as minhas forças."
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
O finito se expressa quando dou conta da existência de milhões de pessoas que nunca irei conhecer
"Uma garota passa por mim de bicicleta. Mal tenho tempo de reparar se é morena ou ruiva, se sua mochila é grande ou pequena. Mas foi uma garota percebida por minha retina, que cruzou minha vista e minha vida por breves segundos, e para nunca mais. Assim como o homem que me atende atrás de um balcão, que fala comigo – fala comigo! –, me sorri e tira minha dúvida, e num instante lhe agradeço e viro as costas, e jamais saberei se ele é um profundo conhecedor da obra de Nietzsche ou um rapaz perturbado pela falta da mãe ou ainda um boçal que nas horas vagas depreda orelhões. Ele existe ou não existe para mim? Não existe.
Para muitos, a finitude humana pode ser percebida pelas rugas que se multiplicam a cada ano no espelho, pelo vocabulário que soa inadequado ou pelo simples tique-taque do relógio pendurado na parede da cozinha. A finitude humana pode, ainda, ser detectada pelos filhos que crescem e pelos netos que nascem. A mim, a finitude se apresenta todo santo dia numa parada de ônibus, numa ciclovia, no balcão de um posto de informações. Meu carro passa veloz por uma rua e vejo um homem esperando o transporte que o levará de volta para casa. Um homem qualquer, que eu olho uma única vez e nunca mais tornarei a enxergar. Nunca mais rever é uma pequena morte." Martha Medeiros.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Increpar a política, talvez a unica solução.
"Aprendi uma coisa muito importante com a Robyn: você tem de acreditar em alguma coisa. Parece simples, não? Bom, mas não é. Mas ela acreditava, e eu vou continuar tentando até conseguir também.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
será? aain que medo!
Outro dia, enquanto decidia se faria arvorismo ou não, comecei a pensar sobre o medo. Por que temos tanto medo? Bom, sobre o arvorismo acabei fazendo e curti muito. Mas, continuei a pensar: por que?